terça-feira, 31 de julho de 2012

uma realidade


Funções químicas

Em química, o grupo de algumas substâncias compostas que possuem propriedades químicas semelhantes , denominadas propriedades funcionais, recebe o nome de função química. Quando um determinado composto possui características como acidez ou basicidade, solubilidade em água, reatividade de acordo com determinada função química, diz-se que este pertence a esta função química. As funções químicas são divididas de acordo com a divisão clássica da química.
Existem quatro tipos de função inorgânica: óxido, ácido, base e sal. O critério de classificação de uma substância numa dessas funções é o tipo de íons que se formam quando ela é dissolvida em água.
Em função da natureza inexistente dos compostos químicos, as funções podem primariamente ser divididas entre funções inorgânicas que são as funções de compostos que não possuem cadeia carbônica, que é a principal característica desses compostos. São divididas em ácidos, bases, sais e óxidos e funções orgânicas que são as relativas aos compostos orgânicos.

tabela de cations e anions

Regra do octeto

regra do octeto, fundamentada na chamada teoria do octeto, é uma regra química simples, segundo a qual os átomos tendem a combinar-se de modo a ter, cada um, oito elétrons na sua camada de valência, ficando com a mesma configuração eletrônica de um gás nobre. A regra é aplicável aos principais grupos de elementos, especialmente ao carbono, nitrogênio, oxigênio e halogênio, mas também a metais como o sódio ou o magnésio. De forma resumida: asmoléculas ou íons tendem a ser mais estáveis quando a camada de elétrons externa de cada um dos seus átomos está preenchida com oito elétrons. De fato, parte-se do princípio que, na natureza, todos os sistemas tendem a adquirir a maior estabilidade possível. Os átomos, por exemplo, ligam-se uns aos outros formando moléculas para aumentar a sua estabilidade.
De acordo com esta teoria, os átomos dos elementos ligam-se uns aos outros na tentativa de completar a sua camada da valência. Isso pode ser conseguido de diversas maneiras, dando origem a diversos tipos de ligações químicas, que incluem a partilha de elétrons entre átomos. Contudo, existem arranjos menos estáveis que o de um gás nobre que ocorrem regularmente nos metais de transição.

Ligação química

As ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem moléculas ou no caso de ligações iônicas ou metálicas aglomerados atômicos organizados de forma a constituírem a estrutura básica de uma substância ou composto. Na Natureza existem aproximadamente uma centena de elementos químicos. Os átomosdestes elementos químicos ao se unirem formam a grande diversidade de substâncias químicas.
Uma analogia seria comparar os elementos químicos ao alfabeto que, uma vez organizado seguindo uma dada regra ou ordem, leva as letras a formarem palavras imbuídas de significado distinto e bem mais amplo daquele disponível quando separadas. Os átomos, comparando, seriam as letras, e as moléculas ou aglomerados organizados seriam as palavras. Na escrita não podemos simplesmente ir juntando as letras para a formação de palavras: aasc em português não tem significado (salvo se corresponder a uma sigla); porém se organizarmos essas mesmas letras teremos a palavra casa, que certamente tem significado "físico".
Assim como na escrita, há regras fisico-químicas a serem obedecidas, e a união estabelecida entre átomos não ocorre de qualquer forma, devendo haver condições apropriadas para que a ligação entre os átomos ocorra, tais como: afinidade, contato, energia, etc.
As ligações químicas podem ocorrer através da doação e recepção de elétrons entre os átomos, que se transformam em íons que mantém-se unidos via a denominada ligação iônica. Como exemplo tem-se o cloreto de sódio (NaCl). Compostos iônicos conduzem electricidade no estado líquido ou dissolvidos, mas não quando sólidos. Eles normalmente têm um alto ponto de fusão e alto ponto de ebulição.
Outro tipo de ligações químicas ocorre através do compartilhamento de elétrons: a ligação covalente. Como exemplo tem-se a água (H2O). Dá-se o nome de molécula apenas à estrutura em que todos os seus átomos conectam-se uns aos outros de forma exclusiva via ligação covalente.
Existe também a ligação metálica onde os elétrons das últimas camadas dos átomos do metal soltam-se dos respectivos íons formados e passam a se movimentar livremente entre todos os íons de forma a mantê-los unidos. Um átomo encontra-se assim ligado não apenas ao seu vizinho imediato, como na ligação covalente, mas sim a todos os demais átomos do objeto metálico via uma nuvem de elétrons de longo alcance que se distribui entorno dos mesmos.

Gases Nobres

Os Gases Nobres possuem características especiais, uma delas diz respeito à camada de valência, eles possuem oito elétrons no nível de energia mais distante. Dizem que essa configuração eletrônica é a ideal e por isso todos os outros elementos ganham ou doam seus elétrons na tentativa de atingi-la. Essa característica dá aos gases nobres uma grande estabilidade, ou seja, eles não precisam compartilhar seus elétrons, pois já possuem seu octeto.


A configuração eletrônica dos Gases Nobres deu origem à famosa Regra do Octeto, que determina que cada átomo de um elemento químico, na molécula em que participa, encontra-se rodeado de oito elétrons.


Nesta seção você irá conhecer as características, propriedades e aplicações de cada um dos membros da família dos Gases Nobres: Hélio, Neônio, Argônio, Criptônio, Xenônio e Radônio. Após este estudo ficará mais fácil compreender o porquê do termo “nobre” para esses gases.

Gases Nobres

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

O que define a matéria são suas propriedades.
Existem as propriedades gerais e as propriedades específicas.
As propriedades gerais são comuns para todo tipo de matéria e não permitem diferenciar uma da outra. São elas: massa, peso, inércia, elasticidade, compressibilidade, extensão, divisibilidade, impenetrabilidade.
Massa – medida da quantidade de matéria de um corpo. Determina a inércia e o peso.
Inércia – resistência que um corpo oferece a qualquer tentativa de variação do seu estado de movimento ou de repouso. O corpo que está em repouso, tende a ficar em repouso e o que está em movimento tende a ficar em movimento, com velocidade e direção constantes.
Peso – é a força gravitacional entre o corpo e a Terra.
Elasticidade – propriedade onde a matéria tem de retornar ao seu volume inicial após cessar a força que causa a compressão.
Compressibilidade – propriedade onde a matéria tem de reduzir seu volume quando submetida a certas pressões.
Extensão – propriedade onde a matéria tem de ocupar lugar no espaço.
Divisibilidade – a matéria pode ser dividida em porções cada vez menores. A menor porção da matéria é a molécula, que ainda conserva as suas propriedades.
Impenetrabilidade – dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo.
As propriedades específicas são próprias para cada tipo de matéria, diferenciando-as umas das outras. Podem ser classificadas em organolépticas, físicas e químicas.
As propriedades organolépticas podem ser percebidas pelos órgãos dos sentidos (olhos, nariz, língua). São elas: cor, brilho, odor e sabor.
As propriedades físicas são: ponto de fusão e ponto de ebulição, solidificação, liquefação, calor específico, densidade absoluta, propriedades magnéticas, maleabilidade, ductibilidade, dureza e tenacidade.
Ponto de fusão e ebulição – são as temperaturas onde a matéria passa da fase sólida para a fase líquida e da fase líquida para a fase sólida, respectivamente.
Ponto de ebulição e de liquefação – são as temperaturas onde a matéria passa da fase líquida para a fase gasosa e da fase gasosa para a líquida, respectivamente.
Calor específico – é a quantidade de calor necessária para aumentar em 1 grau Celsius (ºC) a temperatura de 1grama de massa de qualquer substância. Pode ser medida em calorias.
Densidade absoluta – relação entre massa e volume de um corpo.
d = m : V

Propriedade magnética – capacidade que uma substância tem de atrair pedaços de ferro (Fe) e níquel (Ni).
Maleabilidade – é a propriedade que permite à matéria ser transformada em lâmina. Característica dos metais.
Ductibilidade – capacidade que a substância tem de ser transformada em fios. Característica dos metais.
Dureza – é determinada pela resistência que a superfície do material oferece ao risco por outro material. O diamante é o material que apresenta maior grau de dureza na natureza.
Tenacidade – é a resistência que os materiais oferecem ao choque mecânico, ou seja, ao impacto. Resiste ao forte impacto sem se quebrar.
As propriedades químicas são as responsáveis pelos tipos de transformação que cada substância é capaz de sofrer. Estes processos são as reações químicas

química

SUBSTÂNCIA E MISTURA
Analisando a matéria qualitativamente (qualidade) chamamos a matéria de substância.
Substância – possui uma composição característica, determinada e um conjunto definido de propriedades.
Pode ser simples (formada por só um elemento químico) ou composta (formada por vários elementos químicos).
Exemplos de substância simples: ouro, mercúrio, ferro, zinco.
Exemplos de substância composta: água, açúcar (sacarose), sal de cozinha (cloreto de sódio).
Mistura – são duas ou mais substâncias agrupadas, onde a composição é variável e suas propriedades também.
Exemplo de misturas: sangue, leite, ar, madeira, granito, água com açúcar.
CORPO E OBJETO
Analisando a matéria quantitativamente chamamos a matéria de Corpo.
Corpo - São quantidades limitadas de matéria. Como por exemplo: um bloco de gelo, uma barra de ouro.
Os corpos trabalhados e com certo uso são chamados de objetos. Uma barra de ouro (corpo) pode ser transformada em anel, brinco (objeto).
FENÔMENOS QUÍMICOS E FÍSICOS
Fenômeno é uma transformação da matéria. Pode ser química ou física.
Fenômeno Químico é uma transformação da matéria com alteração da sua composição.
Exemplos: combustão de um gás, da madeira, formação da ferrugem, eletrólise da água.
Química – é a ciência que estuda os fenômenos químicos. Estuda as diferentes substâncias, suas transformações e como elas interagem e a energia envolvida.
Fenômenos Físicos - é a transformação da matéria sem alteração da sua composição.
Exemplos: reflexão da luz, solidificação da água, ebulição do álcool etílico.
Física – é a ciência que estuda os fenômenos físicos. Estuda as propriedades da matéria e da energia, sem que haja alteração química.

O QUE É MATÉRIA

Matéria é tudo o que tem massa e ocupa espaço.
Qualquer coisa que tenha existência física ou real é matéria. Tudo o que existe no universo conhecido manifesta-se como matéria ou energia.
A matéria pode ser líquida, sólida ou gasosa. São exemplos de matéria: papel, madeira, ar, água, pedra.
  

O que é Tabela periódica

tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletronegatividaderaio iônicoenergia de ionização.

tabela periodica

O Átomo

Todas as substâncias são formadas de pequenas partículas chamadas átomos. Para se ter uma ideia, eles são tão pequenos que uma cabeça de alfinete pode conter 60 milhões deles.
Os gregos antigos foram os primeiros a saber que a matéria é formada por tais partículas, as quais chamaram átomo, que significa indivisível. Os átomos porém são compostos de partículas menores: os prótons, os nêutrons e os elétrons. No átomo, os elétrons orbitam no núcleo, que contém prótons e nêutrons.
Elétrons são minúsculas partículas que vagueiam aleatoriamente ao redor do núcleo central do átomo, sua massa é cerca de 1840 vezes menor que a do Núcleo. Prótons e nêutrons são as partículas localizadas no interior do núcleo, elas contém a maior parte da massa do átomo.

Átomo

A População Européia



A população européia pode ser dividida em 3 grupos, são eles:
GERMÂNICOS: ocupam principalmente a parte central e norte da Europa. Entre eles estão os alemães, austríacos, holandeses, suecos, noruegueses, britânicos.
ESLAVOS: habitam predominantemente a Europa oriental (leste). São os russo, poloneses, ucranianos, eslovacos, sérvios.
LATINOS: habitam predominantemente a Europa mediterrânea. São os portugueses espanhóis, italianos, franceses, e romenos, que não são sulistas, mas são latinos.
Existem também os finlandeses, húngaros e gragos. Alguns grupos lutam para formar países independentes, como os bascos na Espanha (ETA) e na França.
Com a revolução industrial, no século XVIII, a população européia aumentou, pois, a urbanização, a melhoria das condições de higiena, o avanço da medicina fizeram com que as taxas de mortalidade baixassem, o que fez com que houvesse um crescimento populacional. Com o neocolonialismo, um grande número de pessoas emigrou para as colônias. A natalidade baixou, devido aos avanços e a informação. O que iniciou a chamada transição demográfica, ou seja diminuição do crescimento populacional, que hoje causa outro problema para a população européia, o envelhecimento da população. No século XX o acesso a informação, métodos anticoncepcionais, mulher no mercado de trabalho, educação fizeram com que as taxas de natalidade baixassem ainda mais.
Depois da primeira guerra mundial, quase todos os países europeus desenvolveram uma política anti-natalista,  com a propagação das idéias de Thomas Robert Malthus, que pregava que o aumento populacional seria inferior ao crescimento da produção de alimentos, o que geraria uma crise mundial, porém o  que ocorreu em 1929, foi uma crise de abundância.
Com o declínio populacional, a Europa vive um novo problema, o envelhecimento da população, e a diminuição da população economicamente ativa (PEA). Uma outra tendência é o alto custo de um idoso para a sociedade, em termos de saúde, higiene e cuidados. Esse problema está sendo revertido com o incentivo a imigração providos ex-países socialistas do leste europeu, o que muitas vezes causa conflitos sociais e étnicos.
COMO ANALISAR UMA PIRÂMIDE ETÁRIA?
*Pirâmide subdesenvolvida: larga base (alta natalidade), sucessivo encurtamento da pirâmide, sobretudo nas proximidades de base (alta mortalidade infantil) e curto topo (baixa expectativa de vida)
*pirâmide desenvolvida: base relativamente curta (baixa taxa de fecundidade) e equilíbrio na outras etapas, inclusive idosa (alta expectativa de vida).
Os europeus afirmam que os países subdesenvolvidos devem controlar a natalidade. Eles temem que com uma explosão demográfica, os subdesenvolvidos possam invadir o território desenvolvido.
Hoje, a população européia jovem tende a seguir os padrões de educação, conhecimento e qualificação que hoje existe, fazendo da Europa o grande centro mundial.
Muitos países para controlar o déficit na previdência, adotam medidas de aumentar a idade mínima para a aposentadoria.
OS NÚMEROS POPULACIONAIS
POPULAÇÃO ALSOLUTA: 715 milhões de habitantes (menor apenas do que a Ásia)
POPULAÇÃO RELATIVA: 69 habitantes por quilômetro quadrado
MAIORES DENSIDADES DEMOGRÁFICAS: Mônaco (15.370 h/km2)__ Malta (1.176 h/km2)
ÁREAS MENOS POVOADAS OU DESPOVOADAS:
*norte da Noruega (muito frio)
*leste, nas vizinhanças do mar negro (aridez)
*altas montanhas ex: Urais_(altitude, temperatura, neve)
A população européia é predominantemente urbana, em decorrência do histórico e amplo desenvolvimento industrial e comercial (principalmente a partir da revolução industrial). A indústria concentra população devido a necessidade de mão de obra.
A Bélgica é o país com maior porcentagem de população urbana da Europa.
Outros como Portugal e Albânia são rurais, esses tem respectivamente 34 e 39% de população urbana.
Com o neocolonialismo, muitas pessoas saíram da Europa, em direção as áreas colonizadas. A emigração aumentou com a devastação nas duas guerras. Após a segunda guerra, a Europa passou a ser um espaço de imigração (chegada de pessoas), atraídas pelas boas condições de vida.
Com o plano Marshall, a necessidade de mão de obra fez com que os europeus estimulassem a imigração para a Europa. Os imigrantes faziam os trabalhos que o povo europeu não se prestava a fazer (trabalho braçais e considerados humilhantes para os europeus) e recebiam baixos salários.
Com um mundo globalizado e informatizado, a Europa prefere comprar de outros países produtos de menor tecnologia, sendo assim, com a menor necessidade de mão de obra, o trabalhador estrangeiro é tido como um concorrente com os trabalhadores europeus no mercado de trabalho da Europa. Gerando assim, uma espécie de xenofobia (aversão aos estrangeiros imigrantes).
A partir da década de 1950, na Europa, inicio-se um processo de migração interna, onde os habitantes de países mais pobres migram para outros mais ricos. Antes de crise do sistema socialista no leste europeu, essa região era alvo de imigrações vindas do terceiro mundo. Porém, depois da crise socialista e da desfrangmentação da união soviética (1991) fugiram para países da Europa ocidental (França, Bélgica, reino unido, etc). em 1993, a União européia foi implantada e facilitou a circulação de mão de obra nos países europeus e dificultou ainda mais o ingresso de não europeus.
As migrações também geram conflitos étnicos pela ocupação de território e a prática de racismo em relação às etnias e/ou raças, que estão ligadas ao nacionalismo e aa xenofobia (rejeição aos estrangeiros).

Setores da Economia

A informática impulsiona o setor terciário da economia.
A informática impulsiona o setor terciário da economia.
O conjunto de pessoas que praticam alguma atividade produtiva ou população economicamente ativa estão distribuídos nos três setores da economia, esses são: setor primário, setor secundário e setor terciário.

Extrativismo vegetal compõe o setor primário da economia.
• Setor primário: esse ramo de atividade produtiva está vinculado ao desenvolvimento da agricultura, pecuária e ao extrativismo (vegetal, animal e mineral). Esse setor produz matéria-prima para o abastecimento das indústrias.

Indústria automobilística integra o setor secundário da economia.
• Setor secundário: atua no sistema industrial, enquadrando a produção de máquinas e equipamentos, produção de bens de consumo, construção civil e geração de energia. Nesse caso o setor em questão atua no processamento da produção do setor primário, além de promover a distribuição dos produtos em forma de atacado.

Lojas varejistas fazem parte do setor terciário da economia.
• Setor terciário: está diretamente ligado à prestação de serviços (nesses estão professores, advogados e profissionais liberais em geral) e comércio em geral. O setor terciário está diretamente ligado ao comércio varejista.


Atualmente, a distribuição da população economicamente ativa nos setores da economia sofreu uma significativa mudança com o aumento do setor terciário.


Em países centrais, pesquisas revelaram que está ocorrendo uma profunda diminuição de pessoas que habitam as zonas rurais, esse processo tende a conduzir a população a tornar-se praticamente urbana, a partir daí ingressar nos setores secundários e terciários.


O mundo está atravessando a terceira revolução técnico-cientifico-informacional, que consiste em uma supervalorização da informação, dessa forma, as atuações econômicas contemporâneas estão aliadas às relações comercias e de informações, e esses têm crescido de forma intensa.


A partir das evoluções promovidas por tal revolução tecnológica, os serviços estão gradativamente sofisticados, especializados e eficientes, além disso, outras atividades aumentaram suas atuações no mercado, como a do turismo, telecomunicação e informática que cada vez mais absorvem pessoas para atuar nesses segmentos.


O percentual elevado de uma população economicamente ativa inserida em um determinado setor da economia eleva o desenvolvimento econômico e o índice de urbanização de um país.


Quanto mais elevado o nível do terciário, mais a população recebe uma variedade de serviços. Em nações de economias fragilizadas e países emergentes está ocorrendo um crescimento exacerbado no setor terciário.

A Reação e os Levantes Pulares

Essa inserção da Europa Oriental no bloco soviético deu-se, em muitos casos, contra o sentimento majoritário dos povos centro-europeus. Disso decorreram levantes populares, como os acontecidos na Hungria, em 1956, e na Techecoslováquia, em 1968, ambos sufocados pela intervenção militar do Pacto de Varsóvia. No final da década de 70, o descontentamento com as políticas soviéticas tomou conta da Polônia. Protegido pela Santa Sé(o papa já era o polonês Karol    Wojtila, que assumiuo nome de João Paulo II), formou-se o sindicato católico Solidariedade, cujo líder principal, Lech Walesa, desafiou o governo comunista.
 

Geografia: A Dominação Russa s Soviética

   A dominação russa fez-se em varias etapas desde o século XVIII, e sua influência é ainda uma realidade na região. Na Segunda Guerra Mundial, a União Soviética conseguiu alargar suas fronteiras mediante a ocupação das republicas bálticas (Estônia, Letônia, Lituânia). A partir de 1944, à medida que o Exército Vermelho soviético ia derrotando as forças alemãs, diversos países do LesteEuropeu foram libertados pela União Soviética, que, aos poucos impôs a eles regimes socialistas e governos satélites, ou seja, submissos ao controle mundial.
            Quando acabou 2ª Guerra Mundial, evidenciou-se que o continente europeu estava dividido por uma “cortina de ferro”. Os países do Leste ficaram sob influência soviética, onde foi adotado o sistema de partido único e a planificação da economia. A divisão do mundo entre os blocos socialistas e capitalistas era conhecida como divisão bipolar ou bipolarização

Geografia: Mapa da Asia

Geografia: População da Ásia

A Ásia abriga mais de metade da população total do planeta, concentrando-se principalmente nas grandes planícies da China, no vale do Ganges, nas costas do Deccan, no Japão, no delta do Mekong e em Java, enquanto as zonas montanhosas e as regiões frias e desérticas são quase despovoadas. A distribuição desigual da população se repercute nos índices de densidade demográfica, que no final do século XX se aproximavam dos 800 hab/km2nos vales da Ásia monçônica e, em contrapartida, chegavam a apenas quatro por quilômetro quadrado na Sibéria e nos desertos da Ásia central.


Apesar dos programas de controle de natalidade adotados por diversos governos (Japão, China, Coréia do Sul, Índia), a taxa de natalidade anual é elevada (em média 3%), enquanto a taxa de mortalidade tende a diminuir, pela melhoria das condições sociais.

A maior parte da população asiática vive no campo, mas a migração para as grandes cidades se manifesta de modo crescente. As maiores áreas urbanas situam-se no Oriente Médio, na Índia, na China e no Japão. Ao longo de sua história, a Ásia conheceu numerosos movimentos migratórios, protagonizados por diversos povos, vindos em geral das zonas centrais do continente e dirigidos para o sul e o oeste.

Ao longo do século XX, a superpopulação e as guerras provocaram grandes migrações da Ásia das monções para os demais continentes. Por outro lado, a constituição do Estado de Israel, em 1948, determinou a afluência, para o novo país, de aproximadamente 1.500.000 judeus procedentes da Europa e da América. Na Ásia habitam três grandes grupos étnicos - o caucasiano (raça branca), o mongolóide (raça amarela) e o negróide ou melanóide -, os quais se dividem em numerosos subgrupos, resultantes de miscigenações e contatos ao longo da história. A raça branca está representada principalmente no Oriente Médio (semitas), no Irã e na Índia (indo-europeus). Os povos de raça amarela ocupam a Ásia setentrional e oriental, enquanto a população negróide se mistura com outras raças no sul da Índia e no Sudeste Asiático.

Os mais importantes grupos lingüísticos do continente asiático são o eslavo (o russo, em expansão pela Sibéria), o japonês, o coreano, as línguas semíticas (árabe na península arábica e no Oriente Médio, hebraico em Israel), o iraniano (Irã, Afeganistão, Turquia, Tadjiquistão), as línguas indo-arianas do Hindustão (hindi, urdu, bengali, nepalês etc.), as dravídicas do sul da Índia, as altaicas (turco, manchu, mongol), as sino-tibetanas (tibeto-birmanês, chinês), as malaio-polinésias (malaio, polinésio, japonês, tagal ou tagalo etc.), as caucasianas (georgiano), as tai ou thai (tai, siamês e laociano) e as austro-asiáticas (khmer, vietnamita etc).

quinta-feira, 26 de julho de 2012

ENQUANTO ISSO NA ESCOLA

O que é um Átomo

O que é um Átomo ?

Todas as substâncias são feitas de matéria e a unidade fundamental da matéria é o átomo. O átomo constitui a menor partícula de um elemento. O átomo é composto de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga). Os elétrons (com carga negativa e massa insignificante) revolvem em torno do núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.

O que é um Elemento ?

Elemento é uma substância feita de átomos de um tipo. Existem cerca de 82 elementos que ocorrem naturalmente e cerca de outros 31 elementos criados artificialmente como listados na Tabela Periódica.

ELES E ELAS

As mulheres precisam abrir o olho. Anda por aí uma safra crescente de homens que gostam de explorar mulheres, procuram encostar-se nas mulheres bem-sucedidas, com estudos e boa renda, e viver com elas na folga. Claro, são vagabundos. Não raro, gente “boa”…
Nessas odiosas músicas de novelas populares, novelas cheias de “comunidades” e entreveros entre “diferentes”, volta e meia alguém canta uma música cheia de insinuações… O vadio diz que é bom no “tranco”, tranco é sinônimo de sexo, e que está a procura de uma patricinha que lhe pague o jantar, as contas e o acomode num bom “berço”. Em outras palavras, o vagabundo quer se encostar. E as mulheres, como reagem? Fingindo não ver, não ouvir ou, pior que tudo, aceitando. Claro, não foram educadas pelos pais.
A novela Gabriela mostra bem como pensam os homens, e se engana quem acredita que hoje é diferente daquela época, não é não. Piorou até. Aqueles velhos toscos dos tempos idos, hoje estão disfarçados de empresários, doutores, políticos, tudo, de tudo, mas são os mesmos machos incompetentes e impotentes. Machos que veem a mulher sem direitos nem voz. Aliás, dia destes quiseram me contratar para uma palestra e me mandaram um aviso: – Fala de tudo mas não fala de mulheres… Mandei os caras plantar batatas, era só o que faltava machos inseguros me dar roteiro sobre o que tenho ou não a dizer às mulheres. Só o que faltava.
Mas sabes, leitora, de onde vem a preocupação deles? Vem de eu andar dizendo no rádio, na tevê, aqui e nas palestras que as mulheres têm diretos soberanos sobre seu próprio corpo. Soberano. Digo que a mulher pode fazer o que quiser com seu corpo, e religiosos hipócritas não querem ouvir isso.
Mulheres, abram o olho, a modernidade pôs a descoberto, mais do que nunca, os machos incompetentes, impotentes, acomodados e exploradores de mulheres. Deem-lhes o troco: uma figa.

Uma verdade

Para eu - Para mim

Ex.: Esse livro é para eu ler ?
....... Essas balas são para mim?


ATIVIDADES
01 – Tenho que ler bastante para ............. escrever melhor.
02 – Para ............... não há nenhum problema.
03 – Não há desentendimento entre .............. e ti.
04 – Percebi que o plano era para ............. desistir do jogo.
05 – Não vá sem ............... ao cinema.
06 – Sem ................ autorizar, ninguém deve entrar nesta sala.
07 – Já houve muitas discussões entre ti e ............. .
08 – Para ..............., aceitar esta condição é humilhante.
09 – Todos se voltaram contra ............. naquela ocasião.
10 – Quanto a .............. não faço objeções ao plano.
11 – Acho que eles estão olhando para ............... .
12 – Todos aqueles trabalhos são para ............... revisar
.

o livro que li :Deltora Quest: As Florestas do Silêncio

Livro: Deltora Quest: As Florestas do Silêncio
Autora: Emily Rodda


Deltora é um país com um reinado em que morreu um rei com uma doença desconhecida. Seu filho, o herdeiro, chamava-se Endon. Jarred era um grande amigo de Endon. Ele foi para o castelo depois da morte de seu pai. O herdeiro real, quando coroado, coloca o Cinturão de Deltora (um cinturão com sete pedras preciosas de vários tipos), e logo após o retira. O cinturão é guardado em uma caixa de vidro com cadeados até o rei morrer e chegar o próximo herdeiro.
Jarred descobriu que seu amigo Endon deveria sempre usar o cinturão para que Deltora não seja destruída. Quando Endon acreditou nisso, um maligno inimigo, o Senhor das Sombras, roubou as pedras do cinturão e as espalhou por lugares terríveis de Deltora.
Depois de muitos anos, Jarred ganha um filho chamado Lief. Agora o dever de Lief é recuperar as pedras e trazer a paz de volta a Deltora.

Aprenda a usar corretamente a palavra:Onde

O uso de "onde" tornou-se verdadeira muleta linguística. Algumas pessoas usam-no para tudo. As principais gramáticas de língua portuguesa, publicadas no Brasil, ora definem "onde" como "pronome relativo invariável" (Celso Cunha, Gramática da Língua Portuguesa, p. 354, 1975; Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 342, 1985; Evanildo Bechara, Moderna Gramática Portuguesa, p. 171-2, 2004), ora como "advérbio relativo" ou "advérbio interrogativo de lugar", a depender de sua posição (Rocha Lima, Gramática Normativa da Língua Portuguesa, p. 176, 2001 [1971]).

Noção de lugar

Independemente da nomenclatura gramatical utilizada para nomear esse vocábulo, verifica-se, pelos exemplos das gramáticas consultadas, que seu uso está restrito à noção de lugar. Ou seja, se fizermos a troca de "onde" por "local em que/ lugar em que" veremos que dá certo. Exemplos: 

a) Estava em casa dela, onde a irmã escurecia tudo com a sua viuvez recente (Machado de Assis apud Celso Cunha);

b) Entrava-se de barco pelo corredor da velha casa de cômodos onde eu morava. (Mário de Quintana apud Celso Cunha e Lindley Cintra);

c) A casa onde moro é espaçosa (Evanildo Bechara);

d) Moro onde mais me agrada (Evanildo Bechara);

e) Fica ali a encruzilhada onde ergueram uma cruz de pedra (Rocha Lima);

f) Onde dormirão os hóspedes? (Rocha Lima).

Uso inadequado de "onde"

Contudo, apesar de a norma (padrão), prescrita nas gramáticas referidas, limitar a utilização de "onde" a aspectos relativos a lugar, local, etc., seu uso tem se disseminado em uma infinidade de situações inadequadas. 

Os exemplos abaixo, oferecidos pela professora Maria T. Q. Piacentini, formam uma amostra do uso errado de "onde", que, como já ressaltamos, torna-se verdadeira muleta linguística, caso seja usado indiscriminadamente. 

Observe os exemplos, tente fazer a troca por local em que/ lugar em que e veja que, desta vez, não é possível:

a) Fez várias declarações de amor, onde fica evidente o desejo de reatar o namoro.

b) Quais são as modalidades onde seu filho é campeão?

c) Vamos assistir a um espetáculo bem brasileiro, onde Maitê faz um pequeno papel.

d) Isso parece responder a uma construção teórica bastante curiosa, onde os sujeitos do presente encontram um lócus historiográfico que reconhece o seu papel. 

e) Vão focalizar os jovens e a família onde a doença foi detectada.

f) A internet é uma grande chance de trabalhar um modelo pedagógico onde o poder constitutivo da ação do sujeito seja valorizado.

O uso correto segundo a gramática:Por que, porque, por quê ou porquê?


  • Por que (separado, sem acento)












  • Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:


    Por que ele foi embora? (interrogativa direta)
    Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)


    Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.
    Queremos saber por que motivo ele foi embora.


    Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:


    Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.


    Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":
    Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.







  • Porque (junto, sem acento)












  • Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:


    Ele foi embora porque cansou daqui.
    Não vá porque você é útil aqui.


    Dica: Substitua porque por "pois".
    Ele foi embora pois se cansou daqui.


    Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade: 
    Ele mentiu porque o deixassem sossegado.





  • Por quê (separado, com acento)












  • Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:


    Ele foi embora por quê?
    Você é a favor ou contra? Por quê?





  • Porquê (junto, com acento)












  • Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:


    Não quero saber o porquê de sua recusa.


    Dica: Substitua "porquê" por "motivo".
    Não quero saber o motivo de sua recusa.

    Definição e emprego:Artigo

    Chamamos de artigo a palavra variável que colocamos antes do substantivopara indicar, ao mesmo tempo, seu gênero e seu número.


    O artigo é basicamente demonstrativo. Sua função sintática principal é deadjunto dos substantivos. 


    O artigo é classificado como:


    a) Definido: o, a, os, as;


    b) Indefinido: um, uma, uns, umas.


    Os artigos definidos determinam os substantivos de modo preciso e particular. Ao dizer "o livro", faz-se uma referência a um livro em particular. Já os indefinidos determinam os substantivos num aspecto vago, impreciso e geral. Quando se diz "um livro", menciona-se qualquer livro.


    Na língua portuguesa existe uma maneira de combinar os artigos com preposições. A combinação dos artigos definidos com as preposições a, de, em, por (per), resulta, respectivamente, em ao, do, no, pelo, à, da, na, pela, aos, dos, nos, pelos e às, das, nas, pelas


    A combinação dos artigos indefinidos com a preposição em, e mais raramente a preposição de, resulta em: num, dum, numa, duma, nuns, duns, numas, dumas.


    O artigo transforma palavras de qualquer classe gramatical em substantivo.


    Exemplo: Ninguém sabe como será o amanhã.


    Também estabelece sua determinação ou indeterminação:


    Exemplos:


    Li o jornal ontem.


    Li um jornal ontem.


    No primeiro caso, está-se falando de um jornal em particular. No segundo, de qualquer jornal.


    Também distingue os homônimos e define seu significado.


    Exemplos: O rádio, a rádio; o capital, a capital; o moral, a moral.


    Emprego dos artigos

    De um modo geral, o artigo definido aplica-se para seres conhecidos ou já mencionados e o indefinido para seres desconhecidos, indeterminados ou que não se faz menção. 


    Artigo definido

    1) Dentre os nomes próprios geográficos, a língua distingue:


    a) os que repelem o artigo:
    Portugal, Roma, Atenas, Curitiba, São Paulo, Paris etc.


    Lembrar que estes nome de locais, quando acompanhados de adjetivos ou locução adjetiva, tornam obrigatório o uso do artigo:
    O velho Portugal, a Atenas de Péricles, etc.


    b) os que exigem o artigo:
    A Bahia, o Rio de Janeiro, a Amazônia, os Açores etc.


    c) alguns poucos que se usam, indiferentemente, como o artigo ou sem ele:
    Recife ou o Recife, Aracaju ou a Aracaju etc.


    2) Nomes próprios de pessoas são determinados pelo artigo quando usados no plural.
    Os Maias, os Homeros, os Caxias, etc.


    Posto antes dos nomes de pessoas, o artigo denota intimidade e familiaridade. 
    A Márcia estuda à noite.


    3) O uso do artigo é facultativo diante de pronomes possessivos:
    Foi rápida a sua entrevista (ou sua entrevista).